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quarta-feira, 13 de julho de 2016

Dia Mundial do Rock 2016


Origem do Rock

Rock é um termo abrangente que define um gênero musical de música popular que se desenvolveu durante e após a década de 1950. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiram e se definiram nos Estados Unidos no final dos ano quarenta e início dos cinquenta e que, por sua vez, evoluíram do blues, da música country e do rhythm and blues. Outras influências musicais sobre o rock ainda incluem o folk, o jazz e a música clássica. Todas estas influências foram combinadas em uma estrutura musical simples baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa"
O som do rock, muitas vezes, gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um forte backbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano , ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita, são por vezes utilizados como instrumentos solo. Em sua "forma pura", o rock "tem três acordes, um forte e insistente contratempo e uma melodia cativante".
A maioria dos grupos de rock é constituída por um vocalista, um guitarrista, um baixista e um baterista, formando um quarteto. Alguns grupos omitem uma ou mais destas funções e/ou utilizam um vocalista que toca um instrumento enquanto canta, às vezes formando um trio ou duo; outros ainda adicionam outros músicos, como um ou dois guitarristas e/ou tecladista. Mais raramente, os grupos também utilizam saxofonistas ou trompetistas e até instrumentos como violinos com cordas ou violoncelos.
Porém, contudo, no màs, todavia...para esta que vos fala o Rock é outra coisa. O Rock é muito mais do que temporal, contestador, revolucionário, libertador, anarquista e toda essa vasta gama de adjetivos – uns adoráveis, outros detestáveis – que insistem em lhe conferir. O Rock  teve sua vertente seminal embrionada pelo blues amaldiçoado de Robert Johnson no início do séc. XX, destilando a dose ofídica  que serviria de matriz sonora para a sua definitiva iniciação: o neófito demoníaco designado Rock’n Roll, já na década de 50 pelos acordes de Chuck Berry e Elvis Presley...
 A personificação da estereotipia rocker seria definitivamente levada às últimas consequências por caras como Jimi Hendrix e suas mentes encarnadas: anjos caídos, demônios elevados, discípulos e apóstolos da apoteose rocker...  espécies de menires de religação com a realidade inteligível somente às mentes inconformadas, filosóficas e libertárias na eternal atribuição de desvelarmos o que viemos contemplar parcialmente, ou eternamente...  Idas e vindas do modo de ver de cada um, sendo o verdadeiro regozijo desta odisséia terrena almejando atmosferas celestiais e/ou infernais...
Os acordes, escalas, harmonias, riffs e licks do rock foram transpostos para a estruturação rítmica, os arranjos analíticos e improvisações diárias de minha existência me dando conta do que para a maioria das pessoas é obscuro e ininteligível...  E para mim, tornou-se engraçado como estou externando toda esta rotina neural diária sem medo, receio, pois a lei do tempo e do caos está acelera a percepção e efemeridade de nossa existência de maneira exponencial, irrefreável...  O Rock é o que corre nas veias então que seja esta a ritualística regencial reverberando em nossa existência

História

Em 13 de julho de 1985, Bob Geldof organizou o Live Aid, um show simultâneo em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos. O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia. O evento chamou a atenção por contar com a presença de muitos artistas famosos na época. Entre os participantes, estavam The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton e Black Sabbath.
Os shows foram transmitidos ao vivo pela BBC para diversos países e abriram os olhos do mundo para a miséria no continente africano.
Em 2005, 20 anos depois do primeiro evento, Bob Geldof organizou o Live 8, uma nova edição com estrutura maior e shows em mais países. Dessa vez o objetivo foi pressionar os líderes do G8 para perdoar a dívida externa dos países mais pobres e erradicar a miséria do mundo.
No Live 8 o Grupo de Rock Britânico Pink Floyd se reuniu em sua formação clássica pela primeira vez depois de 20 anos de separação.
Apesar de se chamar "Dia Mundial do Rock", a data só é comemorada no Brasil. Ela começou a ser celebrada em meados dos anos 1990, quando duas rádios paulistanas dedicadas ao rock - 89 FM e 97 FM - começaram a mencionar a data em sua programação.  A celebração foi amplamente aceita pelos ouvintes e, em poucos anos, passou a ser popular em todo o país. Entretanto, essa data é completamente ignorada em todo o resto do mundo.
 
Comemoração apenas no Brasil

O dia 13 de julho é conhecido no Brasil como Dia Mundial do Rock . A data celebra anualmente o rock e foi escolhida em homenagem ao Live Aid, megaevento que aconteceu nesse dia em 1985. A celebração é uma referência a um desejo expressado por Phil Collins, participante do evento, que gostaria que aquele fosse considerado o "dia mundial do rock". O evento também ficou conhecido por contar com grandes artistas do gênero, como Queen, Mick Jagger, Keith Richards, Ronnie Wood, Elton John, Paul McCartney, David Bowie, U2 entre outros.
Outros países e localidades não têm uma data específica para celebrar esse estilo musical ou têm outras datas. Nos EUA, poucas pessoas comemoram a data no dia 9 de julho, em homenagem ao programa American Bandstand, de Dick Clark, que estreou nessa data. O programa ajudou a popularizar o rock and roll nos EUA.
Por ser uma data definida arbitrariamente e sem respaldo em outros países, especialistas em música contestam essa escolha. Eles sugerem outras datas que seriam mais significativas para a história do rock e que, portanto, mereceriam ser o verdadeiro Dia do Rock. Entre elas, estão o dia 5 de julho, quando, em 1954, Elvis Presley gravou uma versão mais rápida do blues That's All Right e 9 de fevereiro, quando, em 1964, a banda The Beatles se apresentou pela primeira vez nos EUA.

Rock ao longo das décadas

O rock n’roll deu seus primeiros passos entre o final da década de 1940 e início da de 1950, quando a fusão de estilos como country, blues, R&B e música gospel resultou em uma sonoridade original. Protagonistas dessa primeira fase, marcada pelo chamado rockabilly, Elvis Presley, Carl Perkins, Jerry Lee Lewis, Bill Haley, Chuck Berry e Buddy Holly estão entre os que embalaram o ritmo nascido nos Estados Unidos. De todos os nomes, no entanto, Elvis foi o que mais se destacou. Seu estilo vocal, visual e performático surpreendeu o público, a crítica e também os pais, que o consideravam uma má influência para os filhos. Seu reinado é único até hoje. Elvis é o artista solo com o maior número de discos vendidos na história: mais de 1 bilhão de cópias no mundo todo.

Nos anos 1960, o rock começa a ganhar o mundo. Ao longo da década, grandes bandas, cantores e cantoras — como Beatles, Rolling Stones, The Doors, Janis Joplin e Jimmy Hendrix — despontaram com som e atitude pautados pelas mudanças culturais que sacudiam o mundo. Empunhando lemas como “paz e amor” e “sexo, drogas e rock n’ roll”, artistas e fãs se reuniram em eventos como o até hoje emblemático Festival de Woodstock, em 1969, que recebeu gente como Hendrix, Janis, Joe Cocker e The Who. Outros nomes importantes despontaram na década, como The Doors, Bob Dylan e Led Zeppelin, que influenciou o surgimento do heavy metal nos anos seguintes.

No Brasil, o rock n’ roll tem sua semente plantada por bandas como Os Mutantes, formada por Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, e pela Jovem Guarda, capitaneada por Roberto e Erasmo Carlos, Renato e Seus Blue Caps e Golden Boys, entre outras bandas.
A década de 1970 começou cinza com a perda de alguns ídolos do rock, como Jimi Hendrix, Janis Joplin e Jim Morrison, que morreram praticamente em sequencia em menos de um ano, entre setembro de 1970 e julho de 1971. Mas as tragédias não impediram que outros grandes nomes surgissem, assim como diferentes vertentes. Uma delas foi o heavy metal, liderada por grupos como Led Zeppelin, Deep Purple e Black Sabbath, junto com seu irmão festeiro e mais melódico, o hard rock, que colocou no mundo gigantes como AC/DC, Queen, Aerosmith e Kiss. O rock psicodélico, ou progressivo, apesar de surgir no final da década de 60, ganha força um pouco depois nas mãos de Pink Floyd, Yes, Supertramp e Genesis, com suas músicas repletas de longos solos de guitarra, teclados e sintetizadores. Em contrapartida, em meados de 1970 a rebeldia e o anarquismo colocaram apenas três acordes em uma guitarra para dar a luz ao movimento punk, que explodiu na Inglaterra e nos Estados Unidos com grupos como Ramones, The Clash, Sex Pistols, Dead Kennedys e o The Stooges.

No Brasil, o punk ganha força com Inocentes, Cólera, Restos de Nada, entre outras. Os anos 70 também foram o berço de outros grandes músicos, como Ney Matogrosso e sua banda, os Secos & Molhados, além do mestre Raul Seixas.

Nos anos 1980, o rock começa a dividir o espaço entre as multidões com o pop e a dance music, que explode graças a astros como Michael Jackson e Madonna. A fusão entre os dois estilos acabou desencadeando vertentes mais dançantes, como o new wave e o rock alternativo, que fez despontar grupos como Talking Heads, The Smith, The Police, The Cure e New Order. Além do pop rock, guiado pelo U2, o A-Ha e Duran Duran. Ainda na linha do hard rock, outras grandes bandas começam a ganhar destaque, entre elas o Guns N’Roses, Bon Jovi e Def Lepard. No início da década, surge a MTV, que passa a ser a principal emissora de TV especializada em música, e com ela os videoclipes, que deram novo impulso ao gênero.

No Brasil, a década de 1980 pode ser considerada a mais forte e mais importante. A principal fonte de bandas foi a ainda jovem cidade de Brasília, onde apareceram Aborto Elétrico, espécie de semente da Legião Urbana e do Capital Inicial, os Paralamas do Sucesso e a Plebe Rude, entre outros grupos. Longe da capital federal, outras bandas despontaram no cenário nacional, como Titãs, e seu super grupo de nove integrantes, Ira! e Ultraje a Rigor.

Outras fusões de estilos colocaram bandas no estrelato entre o final dos anos 1980 e início dos 90. Apesar de formado em 1983, foi em 1991 que o Red Hot Chili Peppers ficou conhecido no mundo todo como um dos precursores da mistura de hard rock e funk, receita de sucesso já comprovada por grupos como Faith No More e Living Colour. No entanto, vale dizer que 1990 foi a década do grunge. Em resposta ao pop, à disco music e a outros ritmos dançantes que dominavam as rádios, jovens de Seattle, com suas camisas de flanela, tênis All Star e calças rasgadas, começaram a criar bandas com um som mais pesado, obscuro, repleto de referências ao heavy metal e ao punk. Entre os principais nomes da cidade, estão Pearl Jam, Soundgarden, Alice In Chains e Nirvana, que, após a morte do líder Kurt Cobain em 1994, viu seu baterista Dave Grohl se tornar um ícone do rock com o Foo Fighters. Um pouco desgastado, o punk ganhou sobrevida com uma vertente que gerou certo preconceito entre os saudosistas da época: o pop-punk. Grupos como Green Day, Blink 182, The Offspring e Millencolin injetaram melodia e versos sobre festas e relacionamentos em um som antes calcado em temas politizados. A década ainda foi marcada pela explosão do britpop na Inglaterra, com bandas como Blur, Oasis e Travis.

A toada de bandas de rock brasileiras continuou nos anos 1990, com a explosão de grupos controversos, como o Planet Hemp e o Pavilhão 9, e de outros que caíram no gosto do público por misturar rock com bom humor, como Mamonas Assassinas e Raimundos. Entre outras bandas de sucesso que viriam a influenciar as gerações seguintes, estavam o Charlie Brown Jr., Chico Science e Nação Zumbi, O Rappa, Jota Quest e Skank.

Os anos 2000 podem ser considerados o berço do atual indie rock. Os Strokes podem não ter sido os inventores do estilo, que recebeu essa denominação na década de 1980 em referência a bandas independentes como The Smiths, New Order, The Stone Roses e The Jesus and Mary Chain. O grupo liderado por Julian Casablancas, no entanto, foi um dos mais importantes da leva que despontou para o mundo com nomes como Arctic Monkeys, The Black Keys, Kasabian, Franz Ferdinand, Kings of Leon e Kaiser Chiefs. Apesar do relativo sucesso, o período teve os primeiros sinais de desgaste da fórmula do rock, deteriorado pelo aparecimento de grupos como Coldplay, Maroon 5. A situação do pop-punk, por sua vez, decai com o nascimento do emocore, liderado por grupos como My Chemical Romance, Good Charlotte e Simple Plan, com suas músicas extremamente sentimentais e depressivas.

A tendência do emo também ganhou força no Brasil, com bandas como Fresno e NXZero. O esgotamento do rock nacional ficou ainda mais evidente com grupos que conquistaram o estrelato por um breve período, como Detonautas Roque Clube, CPM 22, Pitty, Forfun e Cachorro Grande, que seguem em atividade, mas basicamente restritos aos fã-clubes.
Me recuso a falar de Rock após os anos 2000, sorry. Quem quiser se habilitar, sinta-se à vontade rs.

Gêneros do Rock – características e Bandas

Pessoal eu costumo dizer que o Rock é o Gênese da música. Do Rock nasceram mais de 100 gêneros e atualmente beiram 200 entre gêneros e subgêneros, quer dizer, o Rock é ou não é o Pai de todos, hum? Então aqui estão listados apenas alguns dos gêneros mais conhecidos e suas respectivas Bandas.

O Folk rock é um gênero musical que combina elementos de música folclórica e rock. O som é composto por harmonias vocais afinadas e uma abordagem limpa para a utilização de instrumentos elétricos como a guitarra elétrica. Grandes nomes como Bob Dylan, Billy Bragg, Beirut representam o estilo.
 
Rock Psicodélico, que surgiu dentro da cena folk, ficou popularizado em 1964. A música psicodélica se refere a um tipo de produção musical que conota reflexão sobre processos internalistas do comportamento, cujos temas exploram bastante a subjetividade, loucura, obsessão, imagens, alucinações e melancolia. As principais características do estilo incluem músicas instrumentais muito longas e efeitos sonoros especiais. Músicos consagrados como The Animals e The Who produziram um grande número de músicas psicadélicas, assim como Pink Floyd, Janis Joplin, The Doors...
 
Rock progressivo é um estilo de música de rock que surgiu no fim da década de 1960 e recebeu influências da música clássica e do jazz fusion, em contraste com o rock estadunidense, influenciado pelo rhythm and blues e pela música country. Composições longas, com harmonia e melodias complexas, aproximando-se muito da música erudita que por vezes atingia 20 minutos ou mais são uma forte característa do estilo. As bandas mais conhecidas desse gênero são Pink Floyd, Yes, Rush, e Led Zeppelin.
 
Glam Rock foi marcado pelos trajes e performances com muitos cílios postiços, purpurinas, saltos altos, batons, lantejoulas, paetês e trajes elétricos dos cantores. Um exemplo famoso seria David Bowie durante a fase de Ziggy Stardust e Aladdin Sane. Ambiguidade sexual percebida era em resumo uma moda. Porém muitas bandas de Hard Rock começaram suas carreiras vestidas pelo Glam.
 
O termo hard rock é usado atualmente para definir aquelas bandas de rock que tinham ou têm um som muito pesado e veloz para serem identificadas simplesmente como rock and roll, mas que também não têm ou não tinham um som tão pesado assim para serem identificadas como heavy metal. É muito conhecido ainda nos dias de hoje, sendo bem famoso por ser o estilo do AC/DC, Aerosmith, Guns N' Roses, Bon Jovi, Europe, Twisted Sister, Lynyrd Skynyrd, Whitesnake, Kiss, Scorpions, etc.
 
Eu não poderia deixar de falar do Heavy Metal, tão conhecido por todos e com forte ligação ao Hard Rock . Ele desenvolveu no fim da década de 1960 e no início da década de 1970, influenciado pelo blues-rock e o rock psicodélico, as bandas que criaram o gênero desenvolveram um som caracterizado por altas distorções amplificadas, prolongados solos de guitarra e batidas enfáticas. Os lançamentos do Black Sabbath (Black Sabbath e Paranoid) e Deep Purple (In Rock) foram cruciais nesse meio. Dentre milhares, se destacaram as bandas Judas Priest, Dio, Black Label Society, Motörhead, Slayer, Metallica e Iron Maiden.
 
No entanto, o New Wave é um gênero musical que incorporava elementos da música eletrônica musica experimental, e disco assim como o pop dos anos 60. A banda Talking Heads foi responsável pela definição do estilo New Wave. Porém, vieram a surgir outros "New-Wavers" bem como Mink DeVille e Blondie, The Runaways e Dead Boys.
 
Punk rock é um movimento e cultural que surgiu em meados da década de 1970, que tem como principais características músicas simples, rápidas e agressivas. Com temas que abordam idéias anarquistas e revolucionárias, ou sobre problemas políticos e sociais ou em outros casos, letras com menos conteúdo político e social, como relacionamentos, diversão, sexo, drogas e temas do cotidiano. O visual agressivo, que foge dos padrões da moda, a filosofia "faça-você-mesmo" e as atitudes destrutivas também são outras características do punk. Bandas representantes: Sex Pistols, Ramones, The Clash, The Exploited, Dead Kennedys, Green Day, Offspring, Bad Religion...
 
Já o Rock alternativo é um gênero de rock surgido na década de 1980 que se tornou bastante popular na década de 1990. Consiste de vários subgêneros oriundos da cena musical independente como grunge e britpop. Pode-se dizer que é o rock um pouco mais comercial. São bandas como 3 Doors Down, R.E.M., The Cranberries, The Pretty Reckless, The Killers, entre outros.
 
O Grunge foi um estilo de música, voltado para sons pesados e distorcidos, mas sem ser metal .A principal banda desse estilo era o Nirvana, que tinha um som voltado para o alternative. Bandas como Soundgarden e Alice in Chains tinham um estilo mais inspirado no metal e no hard rock, Pearl Jam puxava mais para o lado do hard rock, rock clássico e rock alternativo. Hoje em dia é bem representado pelo Foo Fighters.
 
Pop punk é um gênero de fusão que combina elementos do punk rock com música pop, em graus variados. O estilo é originário da costa oeste americana, principalmente na Califórnia, iniciada por adolescentes influenciados pela música punk da década anterior e o grunge. Suas músicas tendem para a vida real, problemas adolescentes, humor e sarcasmo, diferenciando-se do punk rock puro desde as músicas mais trabalhadas até o modo de vestir. É o caso do Sum 41, Green Day, Blink 182, MxPx, Yellowcard, New Found Glory, etc.
 
E Indie rock é um gênero musical surgido no Reino Unido e Estados Unidos durante a década de 1980. É enraizado em gêneros mais antigos, como o rock alternativo, o pós-punk e o new wave. Artistas de indie rock são conhecidos por fazerem questão de manter controle completo de sua música e carreira, lançando álbuns por gravadoras independentes e baseando toda a divulgação de seu trabalho em turnês, rádios independentes e, mais atualmente, na internet. São bandas como Arctic Monkeys, Oasis, Radiohead, Primal Scream, Snow Patrol.

O Rock não morreu!

“O rock morreu.” A frase de três letras chega a soar clichê de tanto que foi repetida nos últimos anos por fãs, críticos, jornalistas e até pelos próprios músicos. O último a decretar publicamente a morte do gênero foi o baixista e vocalista do Kiss, Gene Simmons. Em entrevista à revista americana Esquire, ele destacou a falta de espaço para o rock na indústria musical e a escassez de incentivo das gravadoras nos últimos anos em comparação com a atenção dedicada ao pop, ao rap e ao country. A frase, verdade seja dita, é tão recorrente que já serviu de título para uma música gravada em 1969 pelo The Doors e para outra gravada em 1999 por Marilyn Manson. E foi inspiração para um trecho da letra de Mono, de Courtney Love, além de virar piada em Rock Is Dead, canção da dupla Tenacious D, formada pelos comediantes Jack Black e Kyle Gass. No ramo da literatura, o jornalista André Forastieri publicou em 2014 o livro O Dia em que o Rock Morreu (Arquipélago, 184 páginas, 25,90 reais), que reúne críticas e artigos escritos por ele ao longo da carreira, sobre ícones do estilo que já morreram.

Termino dizendo: Gene Simmons vai se danar!!! E se fosse resumir isso tudo num parágrafo – seria uma tarefa árdua, mas eu conseguiria rsrs -  eu diria: Salve!!! Salve Dia 13 de julho, o Dia Mundial do Rock. Embora para mim, seja como o dia mundial do oxigênio, sempre com a esperançosa de que todos os dias sejam Trezes de Julho.

Ouçam o rock maloqueiro do Status Quo, Ramones e ACDC, ouçam os progressivos Pink Floyd, Yes, King Crimson e EL&P, os refinados Traffic, Jethro Tull e The Band. Ouçam os punks Pistols, Clash e Jam, mas não esqueçam os pré-punks Velvet, Television, Stooges, MC 5 e New York Dolls. Ouçam country rock de Creedence, Allman e Lynyrd, e ouçam também os engajados e autodestrutivos, chamados de quatro jotas, Jimi, Janis, Jim e John. Não esqueçam o quarteto de ouro inglês sessentista, Beatles, Stones, Who e Kinks, e os pais do assunto, Elvis, Chuck, Little Richard e Jerry Lee Lewis. Ouçam também aqueles que tem o pé no blues, Clapton, Rory Gallagher e Alvin Lee. Ah, e o rock poeta, representado pelos incríveis Dylan, Neil Young, Van Morrison e Leonard Cohen. Tem também aqueles que são apontados como os visionários do rock, ditando o caminho do que está por vir, Bowie, Iggy, Ferry e Bolan. Ouçam muito hard rock com o trio de ouro, Led, Purple e Sabbath, e também muito heavy metal com os pais do assunto Iron Maiden, Motorhead e Judas Priest. E quando vocês começarem a cansar, peguem cada uma destas bandas e veja quantas outras elas influenciaram e criaram. E daí, comece tudo outra vez… Um FELIZ DIA MUNDIAL DO ROCK !

O texto do debate foi escrito baseado em informações pesquisadas além de minhas opiniões e impressões pessoais. Fiz questão de escrever neste dia e sobre este dia porque acredito que o Rock mereça toda reverência.
 
P.S.: Hoje podemos estufar o peito e dizer: É Dia de Rock Bebê!!! ;) *\o/*:p

 
Fontes de Pesquisa:


 
 

segunda-feira, 11 de julho de 2016


                 "Às vezes, quando tudo dá errado é justamente quando conseguimos enxergar o certo."

domingo, 10 de julho de 2016

Contigo ...


Contigo


Yo no quiero un amor civilizado,
Con recibos y escena del sofá;
Yo no quiero que viajes al pasado
Y vuelvas del mercado
Con ganas de llorar.

Yo no quiero vecínas con pucheros;
Yo no quiero sembrar ni compartir;
Yo no quiero catorce de febrero
Ni cumpleaños feliz.

Yo no quiero cargar con tus maletas;
Yo no quiero que elijas mi champú;
Yo no quiero mudarme de planeta,
Cortarme la coleta,
Brindar a tu salud.

Yo no quiero domingos por la tarde;
Yo no quiero columpio en el jardin;
Lo que yo quiero, corazón cobarde,
Es que mueras por mí.

Y morirme contigo si te matas
Y matarme contigo si te mueres
Porque el amor cuando no muere mata
Porque amores que matan nunca mueren.

Yo no quiero juntar para mañana,
No me pidas llegar a fin de mes;
Yo no quiero comerme una manzana
Dos veces por semana
Sin ganas de comer.

Yo no quiero calor de invernadero;
Yo no quiero besar tu cicatriz;
Yo no quiero parís con aguacero
Ni venecia sin tí.

No me esperes a las doce en el juzgado;
No me digas volvamos a empezar;
Yo no quiero ni libre ni ocupado,
Ni carne ni pecado,
Ni orgullo ni piedad.

Yo no quiero saber por qué lo hiciste;
Yo no quiero contigo ni sin ti;
Lo que yo quiero, muchacha de ojos tristes,
Es que mueras por mí.

Y morirme contigo si te matas
Y matarme contigo si te mueres
Porque el amor cuando no muere mata
Porque amores que matan nunca mueren

Contigo


Eu não quero um amor civilizado,
Com recibos e a "cena do sofá";
Eu não quero que se lembre do passado
E as voltas do mercado
Com vontade de chorar.


Eu não quero vizinhos com panelas;
Eu não quero plantas nem partes;
Eu não quero 14 de fevereiro
Nem feliz aniversário.


Eu não quero carregar as suas malas;
eu não quero que use meu shampoo;
Eu não quero mudar-me de planeta,
Cortar a fila,
Brindar à sua saúde.


 
Eu não quero as tarde de domingo;
Eu não quero a balança no jardim;
O que eu quero, coração covarde,
é que morra por mim.


E morrer contigo se você matar,
E me matar contigo se você morrer
Porque o amor, quando não morre, mata.
porque amores que matam nunca morrem.


Eu não quero esperar pela manhã,
Não me pergunte se vou vir no vim do mês;
Eu não quero comer uma maçã
duas vezes por semana
Sem vontade de comer.


Eu no quero calor do efeito estufa,
u não quero beijar sua cicatriz
Eu não quero chuva em Paris,
Nem Veneza sem ti.


Não me espere meio-dia no julgamento,
Não me diga : vamos começar.
Eu não quero nem livre nem ocupado
Nem puro nem pecado
Nem orgulho nem piedade.


Eu não quero saber porque fez isto
Eu não quero com ou sem você.
O que eu quero, menina de olhos tristes,
É que morra por mim.


E morrer contigo se você matar,
E me matar contigo se você morrer
Porque o amor, quando não morre, mata.
porque amores que matam nunca morrem.




sábado, 9 de julho de 2016

O Beijo...

 
E mesmo que teu beijo
Me doesse
Me torturasse
Me envenenasse
Me deixasse doente
Plantando a descrença
Sentenciando a morte da Fé
E mesmo que teu beijo
Me ferisse
Me condenasse
Me fizesse pecadora
Me fizesse criminosa
Se eu te beijasse e, nessa angústia imensa
Fosse ficando roxa de uma face
E mesmo que teu beijo
Me deixassem feridas
Me deixassem lábios sangrantes
- por toda a vida –
E eu sucumbisse
Tombando e definhando sobre o pó
Tu serias o algoz da minha vida!
E ainda assim eu te acolheria docemente
E pediria em troca, quase em insana súplica
Um beijo.
Um só.
E nesse encontro de bocas e línguas dançarinas
Te sentindo te bebendo te sorvendo
Me tomando me invadindo me engolindo
Levando o frescor do último suspiro
Eu deixaria de existir.
Feliz!
E pronta para te beijar de novo...
De novo...
De novo...
De novo...
(( §ënhørïtäV.))